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Artigos/ Newsletters

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Nesta secção irá encontrar todas as newsletters que vão saindo para os nossos subscritores. A KAMAE tem por objectivos dar conhecimento que aumente a cultura empresarial da área e produtividade. Esperamos estar à altura das vossas expectativas! Se quiser sugerir temas para nós abordarmos, contacte-nos.


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Ricardo Teixeira

Relativizar os problemas em 2015...

Relativizar os problemas em 2015...

Esta Newsletter escrevo‐a em mais um destino de trabalho: Maputo em Moçambique, país onde eu nasci e que por artes do destino é um dos meus locais de trabalho. O círculo da vida se fecha.

 

Sempre que venho a África todos os meus “problemas" são relativizados. Para fazer qualquer coisa a dificuldade é grande e tudo é um obstáculo, para além das questões culturais. Mas o que é mais interessante é conhecer pessoas que têm sonhos e que, apesar de terem bastantes dificuldades, estão a lutar por eles. Começaram por viver numa cabana, mas pouco a pouco, sem desistir e sempre com um sorriso nos lábios, estão a vencer e com passos de bebé estão a atingir o que pretendem.

 

Sempre que apanho um taxi gosto de falar um pouco com o taxista sobre a sua história de vida. Muitos deles são uns heróis e com uma linguagem de esperança.

 

Mas o que é que isto tem a ver convosco?

 

Tudo! Porque esta é a minha mensagem de Natal para todos vós.

 

Haja o que houver, tenham os problemas que tiverem, relativizem‐nos! Quando estiver a falar, pare, escute‐se e procure olhar para o seu padrão de linguagem porque este vai ter um forte impacto na sua vida profissional e pessoal.

 

Por esta altura está a pensar: "Oh Ricardo que seca de conversa!" Mantenha-se comigo mais 3 minutos…

 

Já são 18 anos de experiência nesta área que me permitem perceber que o padrão da linguagem utilizado pelas pessoas de um escritório é, muitas vezes, definido pelas pessoas com cargos de coordenação ou direcção. Este padrão de linguagem cria o ambiente no escritório.

 

Há pouco tempo cheguei a um escritório de advogados e o sócio referiu‐me: "Estamos cheios de problemas!" e eu perguntei quais e depois de os analisar, pensei "Isto são problemas?". Vi que, claramente, a produtividade tinha baixado. Tentei ajudar mostrando que há soluções, mas dado o estado tenso e a linguagem tão pesada percebi que, era uma "conversa de surdos" e por isso quebrei o padrão em que ele se encontrava levando a conversa para outras áreas onde o sorriso se esboçou aliviando os traços pesados da sua face. Passei pelas várias divisões do escritório para cumprimentar e verifiquei mais uma vez que o clima estava tenso.

 

Penso que é fácil para si perceber uma das razões pela qual a produtividade era baixa. Revê‐se? Mesmo que não seja o seu padrão, acontece em alguns dias no seu escritório? Porque nem todos nos levantamos cheios de energia e dizemos: "Uau outra segunda‐feira fantástica! Mal posso esperar por chegar escritório e estar com os meus clientes!" Se é um líder tem obrigatoriamente de mudar o seu padrão.

 

Mesmo que não tenha qualquer cargo directivo, a sua linguagem influencia o seu escritório. Deixem‐me dar-vos outro exemplo: tenho um cliente que na sua equipa tem uma pessoa super trabalhadora e super empenhada, mas que tem sempre um discurso "catastrófico".

 

É certo que podem existir alguns antecedentes que podem levar a esse discurso, mas não se pode "enrolar" e permitir que esse padrão prossiga, porque este só lhe vai ser prejudicial a curto ou médio prazo.

 

Para além de si, esteja atento aos sintomas da equipa:

·         Produtividade baixa (veja os tempos que estão a ser registados – se não regista clique aqui); 

·         As pessoas não se falam;

·         Quando falam com o líder estão tensas;

·         Existem discussões;

·         Todas as conversas estão à volta do copo meio vazio e nunca do copo meio cheio;

 

Portanto, o que fazer?

 

1. Consciência. Primeiro que tudo: tenha consciência desse facto. Consciência de que está com uma linguagem pesada e derrotista em que tudo é um problema. Até a tinta que acaba na caneta o faz explodir. Tenha consciência e esteja atento aos sintomas;

2. Linguagem da equipa. Olhe à sua volta e observe a linguagem que a sua equipa utiliza: se é positiva, negativa ou se é neutra. Identifique quem precisa de quebrar o padrão;

3. Quebre o padrão. Em si próprio e na sua equipa. Peque num papel e aponte cada vez que alguém falou de forma menos positiva e no final do dia ou da semana mostre à pessoa. O mesmo se aplica a si;

4. Substitua o padrão por um reforço positivo. Comece por mudar a linguagem. Por exemplo, em vez de "problema" substitua por "desafio" ou utilize nomes engraçados para caracterizar uma situação menos positiva. Por exemplo, um outro cliente nosso, numa altura em que tinham um processo muito importante a decorrer e que tinham reuniões constantes, quando iam para a reunião diziam que iam para a "Missa". É certo que não era um termo que puxasse pela motivação, mas sempre servia para sorrir :‐)

5. Relativize sempre o "problema". Ele, o "problema", é tão grande quanto a importância que lhe dermos. Se nos focarmos na solução o problema será sempre menor.

 

Deixem‐me contar-vos uma última história: numa formação de empresários em que estive presente, entrou um orador e perguntou à audiência: "Quem tem problemas na sua empresa?", claro que 99% das pessoas levantaram o braço. A seguir ele disse: "Eu estive 7 anos como refém na guerra do Vietname.”, voltou a perguntar: “Quem tem problemas?" e agora apenas 1% levantou o braço... Fácil de perceber porquê!

 

Relativizar o "problema", não é desvalorizá‐lo, mas sim compreendê‐lo e partir para a solução sem dar oportunidade que ele cresça e se apodere de nós, da nossa equipa, das nossas relações e da nossa estratégia. Por isso, com o final de ano que se aproxima, coloque nas suas resoluções eliminar o padrão de linguagem negativo e substituí‐lo por um mais positivo. Vai ver que as consequências positivas que daí advêm serão muitos mais fortes e boas para si e para o seu escritório!

 

Queria-lhe pedir que comentasse o artigo e que me dissesse qual foi o maior obstáculo em 2014. Pode fazer comentando o artigo no blog ou respondendo directamente ao e-mail. É o único pedido que faço em troca da informação que lhe envio J

 

Por fim, não queria deixar de desejar a si e aos seus colegas do escritório um grande Natal em família com tudo de bom e um grande, grande, GRANDE 2015.

 

Lembre-se que: "Fracassos, para mentes heróicas, são os degraus do sucesso."

Thomas Chandler Haliburton

 

Ricardo Teixeira

www.facebook.com/consultorrt

Comentário (1)

Arselino Inácio (Rota da Sereia - Transportes, L.da)

Antes de mais Parabéns pelo artigo.
Vou continuar a seguir.
Neste Ano que agora termina, as dificuldades foram algumas.
Numa Empresa de transportes, que começa com Táxis mas quer mais, a dificuldade é clientes e a implementação de novos serviços e novas áreas de Investimento que estão na carteira de ideias.
Financiamento para elas? é complicado quando as portas se fecham e respondem, é uma empresa nova, falta tempo de escrita e outras.

9 anos atrás


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